Globalização pede um novo paradigma | Segurança de Executivos
Profissionais que atuam em países em desenvolvimento precisam de segurança diferenciada
Luca Trenzi
Quando os especialistas de segurança corporativa se referem à proteção executiva, ou executive protection, a maioria dos operadores de segurança a entendem como as atividades que protegem os executivos de alto escalão. Imaginam veículos blindados, motorista treinando nas manobras de escape mais radicais assim como, claro não podem faltar, os guarda-costas. Homens de preto com óculos escuros, que todos indentificam porque estão sempre atuando de forma invasiva.
Normalmente os executivos presidentes, chief executive officer (CEO), membro do conselho de administração que residem ou visitam uma cidade ou um país, assim como os chefe de estado e membro dos governos pode ter um esquema de proteção. A verdade é, em minha visão, que estes paradigma de proteção executiva ésta ultrapassado e limitado.
Primeiro é importante ressaltar as diferenças entre operações de segurança. A primeira é a determinação do serviço. No caso do chefe do estado ou membros do governo, é uma inposição que vem com o cargo ou ameaça especificamente indentificada pelos serviços de segurança nacionais ou internacionais. Dificilmente um membro do governo poderá livrar-se desta imposição.
O esquemas de seguraça começa com um veículo básico dirigido por um motorista até esquemas mais complexos para chefes de estado ou representantes do governo em missão em área de grande risco. O serviço de motorista é uma facilidade para as movimentações diárias dos dirigentes e que permite aos executivos dedicar-se a outras atividade como ler relatórios ou fazer telefonemas, poupando tem-po e deixando-os consentrado para próxima reunião. Nas grandes metrópoles, o serviço do motorista permite poupar tempo pois ele deve conhecer caminhos diversos e não há preucupação com estacionamento. Pode-se considerar este benefício como uma primeira definição de status.
No caso do esecutivo não existe imposições inrrefutáveis, a não ser em alguns casos de determinações das multinacionais para protegerem-se de eventuais falhas de “duty of care”. Os CEO´s das multinacionais melhor sucedidas vivem situações de bem estar econômico que os coloca entres as pessoas mais ricas do mundo. Bill Gates e Carlos Slim são dois nomes conhecidos, e por isso o risco de sequestro é sempre atual, mas quem decide se devem ter ou não ter segurança são mesmo os próprios executivos.
As individualidades dos CEO’s mais conhecidos, suas atividades políticas, filantópicas ou declarações sociais fazem com que estejam sempre visíveis nas mídias, às veses de foma controversa.Casos vinganças ou ameças não são incomuns. É frequente observar do mundo do espetáculo, da moda ou milionários nacionais com uma própria proteção executiva. Claro que o bem estar econômico vem com a fama, mas mesmo assim difícil determinar quantos destes esquemas de segurança são necessários e quantos fazem parte de uma declaração de status.
Os esquemas de proteção executiva sempre atraem mais atenção do que o necessário pelas constantes atitudes invasivas dos integrantes da equipe de proteção. É preciso ressaltar que a protesão se irradia a todos os integrantes da família do protegido, mas não é incomun observar falta de proteção apropriadas a eles.
Um segundo ponto importante é a autorização para o serviço de proteção executiva. Vale a pena ressaltar que em diversos países só o governo está atorizado a fornecer esse tipo de serviço.
Devido aos freqüentes abusos que os serr
viços de segurança privadas vêm cometendo, vários países estão legislando de forma rigorosa sobre o assumto. Em alguns cosos, limitam o serviço a um acompanhamento desarmado e se for necessário, próprio governo assume a segurança armada. Certificações e autorizações são cada vez mais prérequisitos nessário para atuar no mercado. Ressalte-se que os veículos privados utilizados durante uma proteção executiva têm que comprir as regras de trâncito como qualquer outro e a proteção executiva privada não tem nenhum benefício neste sentido.
Devido aos freqüentes abusos que os serr
viços de segurança privadas vêm cometendo, vários países estão legislando de forma rigorosa sobre o assumto. Em alguns cosos, limitam o serviço a um acompanhamento desarmado e se for necessário, próprio governo assume a segurança armada. Certificações e autorizações são cada vez mais prérequisitos nessário para atuar no mercado. Ressalte-se que os veículos privados utilizados durante uma proteção executiva têm que comprir as regras de trâncito como qualquer outro e a proteção executiva privada não tem nenhum benefício neste sentido.
FORA DE CASA
A globalização criou uma nova necessidade de proteção executiva: a dos homens de negócio que atuam em países em desenvolvimento. É uma proteção diferente, mais discreta, um novo paradigma de proteção. Freqüentemente estes dirigentes são resposáveis por representar a matriz nas empresas controladas ou nas “start-up” de novos negócios. Em alguns casos são técnicos reponsáveis por supervisionar e prestar o know-how nos processos produtivos. qual é o perfil destes executivos? São proficionais que vêem no trablho fora do seus países uma oprotunidade de crecimento profissional. Em um ambiente de negócio global é sempre inportande demostrar a própria capacidade de gestão em lugares diferentes. Mesmo que os valores não sejam mais os dos anos 70 ou 80, o fator econômico também é levado em conta quando se concidera a possibilidade de atuar fora do próprio país. Os benefícios que recebem permite popar economias importantes. E os profissionais vêem no expatrio uma oportunidade para toda família. Por isso, muitas vezes, se transferem com ela.
Por experiência, vejo sempre mais famílias viajando para países em desenvolvimento como a oportunidade dos filhos crescerem em um ambiente multicultural, estudarem em escolas internacionais aprendendo uma outra lingua, especialmente o inglês para os que não são anglofonos. É uma forma de preparar os filhos para uma futura e mais extensa globalização.
A presença de familías em áreas de risco traz uma importante mudança nas resposabilidades empresariais. A definição de ” duty of care” deve se estender a todos os membros da comunidade de expatriados.
Pode parecer simples, mas não é. Primeiro é preciso lembar que a empresa deu a oportunidade de trabalhar fora de seu país ao empregado depois de ter apontado as próprias nesecidades de gestão na região e, mais importante, encontrado no profissional selecionado as competências necessárias. O foco das multinacionais são as capacidades do executivo e não a composição de sua família. Isto quer dizer que, às vezes, as multinacionais não estão preparadas para gerenciar famílias em mudaças e menos ainda do um ponto de vista de sua segurança.
Exsistem empresas especializadas em auxiliar as multinacionais no processo de expatriação de executivos. Elas se ocupam de todos os processos burocráticos necessáriso para transferencia e têm o conhecimento do país, tranformando-se em referencia fundamental para o executivo e fua família ao longo do processo de tranferência na gestão da nova cultura, do novo dia-a-dia, inclusuve sugerido escolas e bairros pra nova habtação. Algumas empresas dispemsam o curso de segurança para expatriados, outras pedem auxílio às consultorias de seguraça para fornecer um briefing.
A segurança dos famíliares dos expatriados é o novo desafiso da proteção executiva. Como proteger a família de um diretor de um executivo tem direito a um veiculo bleindado? De que forma capacitar as famílias aos novos dia-a-dia? Estás e outras são as novas e instigantes perguntas que os responsáveis de segurança têm que responder.
Luca Trenzi
Mestrado em Gerenciamento de Risco em segurança e criminologia leincester Universty em Londres- Inglaterra; graduado em Ciências Policiais pela San Jose State University na Califórnia – EUA; Especializado em Segurançae Proteção em Emergências pela Space Universitá Bolccomiem Milão – Itália; certificado em Auditor Líder BS 7799 Venice Itália; Foi responsável em Operações de gerenciamento da segurança, segurança Pessoal, Gestão de Riacos corporativos em diversas empresas com experiência na Europa, Leste Europeu, norte da África e América Latina; membro da ASIS, SSPS E SCIP; Atualmente é Diretor de segurança Internacional, responsável pela América Latina da Prudential Financial.
Fonte: Brasilianos & Associados
http://www.brasiliano.com.br/blog/?page_id=110 publicado em Data: 10. dezembro 2008
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